Uma adolescente de 17 anos, conheceu um homem maduro cheio de vida e histórias pra contar, se casaram, e como aquela velha frase clichê, no início tudo são flores, amor, carinho, bombons, olhar puro de um casal apaixonado e levados pela intensidade da vida entrelaçada por momentos marcantes.
Anos se passam, e você se dá conta de que tá vivendo um relacionamento abusivo. No auge da adolescência, a menina perde as esperanças, seus sonhos, sua juventude, mas não perdeu isso tudo para a pessoa, para o homem, mas sim para o alcoolismo, que é uma doença, um vício. Diante de uma vida conturbada, a certeza era de que no fundo do coração, ele queria ser um homem melhor, mas o vício, seja ele qual for, destrói vidas e famílias.
E porque eu tô falando tudo isso?
A gente costuma ter a esperança de dias melhores, uma vida melhor, e sim tenha. Não olhe para o relacionamento abusivo como o fim da sua vida, quando acaba, olhe como um aprendizado.
E o vício?
Tenha empatia, e faça algo para
ajudar essa pessoa que no fundo te amou, isso é questão de humanidade,
seja humano, ajude de alguma forma esse ser humano, que por mais que você
sinta raiva, no fim a raiva não te leva a lugar nenhum, mas a empatia, a
resiliência e a humanidade sim. Estenda sua mão para fazer o bem!
